(parte do poema Mar Oceano - Mário Quintana)
"Vou andando feliz pelas ruas sem nome...
Que vento bom sopra do Mar Oceano!
Meu amor eu nem sei como se chama,
Nem sei se é muito longe o Mar Oceano..."
...
Para alguém que vai chegar...
Como é bom sentir a brisa tocar a face. Como é bom abrir os braços e acolher o perfume do mar. Como é bom se deliciar com o som das ondas que quebram na praia. Como é bom viajar no arco-íris do amor. Como é bom contemplar o sol se pôr. Como é bom...
Muito bom seria ter você aqui para sentir toda esta beleza. Mas, embora ainda não estejamos juntos e nem ao menos saiba teu nome, sei que também pensas em mim a todo instante e principalmente quando vês o mar. Nossos corações e pensamentos são um só. Deus nos uniu antes mesmo de nascermos. Muito em breve estaremos juntos e, enfim, agradeceremos a Deus pelo nosso amor!
Um espaço onde Silêncio & Palavras se unem para expressar criatividade, cantar alegria, cultivar felicidade e espalhar amor...
quinta-feira, 17 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
Longe do Mar ...
Eu olho pela janela,
Eu vejo o mundo lá fora
Onde as ruas não têm esquinas
Onde perde-se o meu olhar
Eu vejo uma luz no cerrado,
Nuvens, o céu perto de nós
A cidade onde quade tudo foi planejado,
De novas idéias e canções
Eu sou da Capital,
Eu moro longe do mar
Mas não me leve a mal,
Eu vôo nas asas da cidade
Que aprendi a amar
Eu olho pela janela,
Eu vejo o mundo lá fora
Onde as ruas são tão largas,
Que idéias costumam não se encontrar
Eu vejo uma luz no horizonte,
Vontades e indignação
Repugnância aos indivíduos
Que fazem da vida uma corrupção
Eu sou da Capital,
Eu moro longe do mar
Mas não me leve a mal
Eu vôo nas asas da cidade
Que aprendi a amar
Mas não me leve a mal...
Eu vejo o mundo lá fora
Onde as ruas não têm esquinas
Onde perde-se o meu olhar
Eu vejo uma luz no cerrado,
Nuvens, o céu perto de nós
A cidade onde quade tudo foi planejado,
De novas idéias e canções
Eu sou da Capital,
Eu moro longe do mar
Mas não me leve a mal,
Eu vôo nas asas da cidade
Que aprendi a amar
Eu olho pela janela,
Eu vejo o mundo lá fora
Onde as ruas são tão largas,
Que idéias costumam não se encontrar
Eu vejo uma luz no horizonte,
Vontades e indignação
Repugnância aos indivíduos
Que fazem da vida uma corrupção
Eu sou da Capital,
Eu moro longe do mar
Mas não me leve a mal
Eu vôo nas asas da cidade
Que aprendi a amar
Mas não me leve a mal...
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